Na quietude substancial de mais uma madrugada primaveril, o silêncio era uma sombra cúmplice que ocultava meu quarto. O som das suas palavras ainda soavam aos meus ouvidos, como uma lembrança semiviva de todos os momentos compartilhados. A sua ausência passou a ser uma incógnita constante em minha existência, revigorando continuamento minha memória, me fazendo lembrar dos meus deslizes, das atitudes mal interpretadas e de todas as palavras não ditas...
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